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Fotos e outras novidades

Olá leitores do Portal Pássaros do Portuga.
Vocês devem ter visto algumas pequenas mudanças no blog.
Nesses últimos dias atualizamos nossa página do twitter, lançamos uma nova imagem na nossa página do Facebook, respondemos os comentários dos vídeos e das postagens aqui do blog, e alteramos alguns detalhes técnicos.
Quem ainda não nos segue, pode conferir agora mesmo: Twitter @PassarosPortuga, e podem conferir também nossas novidades direto da página oficial do Portal Pássaros do Portuga no Facebook.

E como nós sabemos que todos vocês gostam de ver fotos e vídeos das aves, estamos postando aqui algumas das últimas fotos de nossas aves.
Aproveitem.

Rolinha Portuguesa branca

Rolinha Portuguesa marrom



Diamantes Gold e Manons

Mandarins

Viveiro de Diamantes Gold e Manons

Periquitos Australianos


Portal Pássaros do Portuga

Diamante Gold


O Diamante Gold (Chloebia gouldiae), criado há mais de 100 anos em cativeiro, ambientou-se à criação doméstica a ponto de não estranhar a aproximação das pessoas e permanecer calmo em situações como quando se coloca comida na gaiola, sem demonstrar medo. Isto é extraordinário se considerarmos que na natureza não desce ao solo para beber se não pressentir absoluta segurança, podendo voar até 3 horas à procura de um poço seguro. A confiança adquirida não significa, porém, que o local onde fique não deva ter algum resguardo, para que ele viva e procrie bem. É bastante comum que viva mais de 10 anos, quando tratado adequadamente. É também conhecido pelo nome Diamante-de-Gould, em homenagem ao ornitólogo que o catalogou, em 1844.

Antes de iniciar uma criação de Diamante Gold, recomenda-se alguma experiência com espécies mais rústicas como Canário de Cor, Periquito Australiano e Manon. Isto porque o Diamante é um pouco mais delicado, mas não a ponto de causar problemas.


Quanto à reprodução, na maioria dos casos (há algumas exceções) a espécie não dá atenção aos filhotes, exigindo o uso de uma ama-seca, como o Manon, para chocar os ovos e cuidar dos pequenos até a sua independência.

Pode conviver com outras aves, como o Mandarim e o Manon, principalmente em viveiros ou voadeiras que são mais espaçosos, mas deve-se evitar superpopulação e espécies agressivas.

O interesse pela sua criação cresceu com o aparecimento, sobretudo nos últimos 10 anos, de mutações com novas cores e marcações.

Tamanho
Cerca de 12 cm.

Instalações
Devem permitir banho de sol e em local com algum resguardo.

Gaiola
Para um casal, pelo menos 60 cm de comprimento x 30 cm de profundidade x 35 cm de altura.

Viveiro
De alvenaria, com apenas a frente de tela, voltada para o Norte, com 3 m de comprimento x 1 m de largura x 2,10 de altura, e tela de ½ polegada com fio 18. Também pode ser um viveiro grande de metal, com espaço suficiente para voar, e para abrigar os ninhos.

Viveiro com Diamantes Gold e Mandarins

Acessórios
Em gaiolas, 2 poleiros de 10mm de diâmetro, bem afastados e longe das laterais, para evitar danos às penas da cauda. Galhos de árvores são também uma boa opção, mais usados em viveiros. Ponha uma banheira para banho diário, que ajuda a manter a plumagem em boas condições. Deixe sempre à disposição um osso de siba para fornecimento de cálcio e areia mineralizada para ajudar na digestão.

Alimentação
Pode dar painço e alpiste, ou misturas de sementes encontradas em lojas especializadas. Na natureza alimenta-se de gramíneas, sementes, brotos de verduras, insetos adultos e em estado de larva e eventualmente de frutas e até pólen.

Identificação sexual
O macho tem cores mais vivas principalmente no peito, a cauda central mais comprida. Faz o corte movimentando-se no poleiro, expondo as plumas e cantando. No período de acasalamento é comum o bico do macho tornar-se mais claro e o da fêmea mais escuro.

Cruzamento
É totalmente desaconselhável cruzar ave recessiva com recessiva (cabeça laranja ou peito branco ou manto azul), pois diminui o tamanho dos filhotes, que ficam mais suscetíveis a doenças e podem nascer com problemas genéticos. Cruze o recessivo com um dominante que seja filho de recessivo.

Reprodução
A partir de 10 a 12 meses a fêmea bota de 5 a 8 ovos que eclodem após 15 a 17 dias. Se não botar pode ser por mudança frequente da gaiola de lugar; pela fêmea ser jovem ou velha demais, por falta de interesse do macho (vê-se quando não corteja a fêmea). Para tentar interessá-lo, separe-o da fêmea por 1 mês.

Quando os filhotes ficam independentes, entre 45 e 50 dias, separe-os dos pais ou da ama para iniciar nova postura. Após 3 posturas, dar descanso de 1 mês ao casal, totalizando 5 ou 6 posturas por ano quando a mãe não choca (usa de ama). Quando a fêmea também choca, fazer apenas 3 posturas seguidas, por ano.

Ninho
Caixote de madeira de 20 cm de comprimento x 14cm x 14 cm, com divisória de 4,5 cm de altura, formando 1 ambiente para os ovos (13x14) e outro (7x14) para os primeiros passos dos filhotes. Neste último fica a abertura da porta, redonda, na parte superior. A tampa deve ter 3 furos em cada extremidade, para melhor circulação do ar. Como forração, forneça grama japonesa ou raízes de capim. Não realizar muitas inspeções no ninho, pois são aves sensíveis. Fazê-las ao entardecer.

Criação dos filhotes
Em geral pais criados exclusivamente por seus pais e não por amas-secas, são mais zelosos. Se os acostumarmos ao uso de ama-seca, dificilmente criarão sem a ajuda dela no futuro.

Cores Originais
Cabeça: vermelha, preta ou laranja.
Peito: violeta.
Barriga: Amarelo-ouro.
Manto: verde luminoso.

Mutações
Cabeça: amarela ou cinza.
Peito: branco, rosa ou azul.
Barriga: creme.
Manto: amarelo, cinza claro, azul, etc.


Vídeos de Diamante Gold





Pássaros do Portuga

(atualizado em janeiro/2013)



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